Acordou, já exausto pelo dia que ainda viria, o céu estava esbanjando um azul charmoso,
generoso o vento mechia as cortinas, ipnotizando.
Ligou o rádio, a música que não conhecia, logo tomara como preferida
fazendo-o pensar que ja tinha cometido mais erros que o suficiente.
Procurou encontrar em sua mente uma solução, tava tudo confuso, pedindo revolução
não sabe se da um jeito ou suicida-se.
Quando se deu por si ja estava morto. Morreu, de doença ou de seus próprios desastres, sei lá.
As vezes a vontade de revolução, se mistura com a vontade de ser...