segunda-feira, 30 de maio de 2011

O meu medo...

não é só por mim.

domingo, 29 de maio de 2011

Queria saber quem me levantaria se eu cair
queria ver como iam segurar a barra sem mim
porque a força que eu tenho eu ganhaei na raça
e tudo que eu aprendi
eu aprendi na rua.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Eu o quero assim mesmo
Embriagado, alucinado, intoxicado
Descabelado, desafinado
Redundante, previsível, amador
Desleixado, vagabundo, incoerente
Irresponsável, impreciso, extremista, falho.
E ainda assim... Eu quero.

“Estou de volta ao meu inferno pessoal (...) onde tudo teve fim, ao ponto zero onde começo sem você e você sem mim.”

Um ano se passou, mas é como se fosse ontem. Em primeiro lugar, aprendi a frio, à custa de muita lágrima e insonia. Interpretei papeis, precisei de outras pessoas, outros lugares e bebidas mais fortes. Só pra não descer toda aquela angústia a seco. Só podia voltar a ser eu quando deitava entre as minhas trincheiras de travesseiro e cobertor. Mas nunca sem o celular do lado, na esperança de ouvi-lo tocar. Com a voz doce dizendo que está tudo bem, doce e afiada, como uma faca, pronta pra atacar mais uma vez. Depois de um tempo cansei de esperar, quebrei o celular. Meus olhos mais mel do que verdes nessa estação do ano, procuravam pontos calmos para fitar e descansar e sempre acabavam no encontro sem fim dos teus olhos castanhos. E lá estávamos nós, deixando de ser um para serem dois conjuntos de carne e ossos. Um abraço. Sei lá eu quantas lágrimas. E aquele olhar filho duma puta anunciando um fim. Um ano. Aqueles dias agora estão distantes como eu estou distante da fraqueza agora.

Sorte ou Combinação

Eu estava sentado, esperando, desejando
Que você acreditasse em superstições
Então, talvez você visse os sinais.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

"Cedo ou tarde você vai entender, a diferença entre saber o caminho e percorrer o caminho."
"Tudo que eu deixei pra trás,
as cartas em cima da mesa...
São contas vencidas."

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Venho cá me preparando, para descrever mais um inverno em prosas.

Falo das lembranças quando digo que você entra sorrindo por esta porta e da condição infeliz de saber que não mais.
Falo das lembranças, ainda, quando te vejo sentado na mesinha do quintal no jornal de meses atrás.
Falo das lembranças, ainda, quando espero você sentar ao meu lado, deitada, com o coração esgotado e de peito aberto.
Brutus...

Até tu à me apunhalar?

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Você não sabe... Mas ultimamente eu tenho sido sujeita à alterações.