quinta-feira, 31 de março de 2011

E virou um vício, ser feliz no outro dia... Quando tu apareceu...

quarta-feira, 30 de março de 2011

Em uma mão coisas a fazer e a outra procurando amigos.
Andando em meio a tiroteios.
Agora aquele quarto cinza é tão pequeno.
E naquele estado interior ao sono onde não se está nem acordado nem dormindo, do seu lado minha alma dorme desarmada. E rende-se. Mas o que me resta se o sol é uma armadilha nos teus olhos?
Uma chuva de amor

para afugentar a dor

desse povo sofredor.

sábado, 19 de março de 2011

Uma gota pode parecer nada, mas para um copo cheio é muita coisa.

Transborda.

Tanto pra lembrar. Nada pra dizer.

Estamos andando em círculos.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Você tirou meu coração. Desde então fica difícil dizer a dor que sinto no mesmo, se ele não está aqui.
Mas eu nunca disse, meu amor, que era de graça.
Ele queimou tudo que tinha. Sem fogo.

sábado, 12 de março de 2011

Aí chega sábado a noite, trazendo consigo a exaustão da semana massante, trabalho, casa, faculdade, amigos e o peso de mil problemas mal resolvidos. Ônibus, banco, senta, olha pra cima, respira fundo, fecha os olhos, só faz questão de um pensamento. O alívio de pensar que o outro dia é domingo. Trazendo um toque de beleza à esse estado medíocre. Eles vão deitar abraçados, reclamar do chefe, da mãe, do ônibus lotado, rir, chorar. E nada, nada, vai importar, porque eles estarão ali, onde nada alcança. E são essas horas, esse momento de silêncio e desabafo que trarão força pra aguentar o resto da próxima semana inteira.