sexta-feira, 6 de maio de 2011

Falo das lembranças quando digo que você entra sorrindo por esta porta e da condição infeliz de saber que não mais.
Falo das lembranças, ainda, quando te vejo sentado na mesinha do quintal no jornal de meses atrás.
Falo das lembranças, ainda, quando espero você sentar ao meu lado, deitada, com o coração esgotado e de peito aberto.

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